Angry Birds – Critica e Review

Título: Angry Birds
Ano de lançamento: 2016
Pontuação no IMdb: 6.3
Atores principais: Jason Sudeikis, Josh Gad, Danny McBride
Sinopse: Adaptação do jogo Angry Birds, uma das maiores franquias mundiais de entretenimento, o filme vai contar a história de Red, um pássaro com problemas para controlar seu estresse, o veloz Chuck e o volátil Bomba, amigos que nunca tiveram seus valores reconhecidos. Quando misteriosos porquinhos verdes invadem a ilha onde moram, estes improváveis heróis serão os responsáveis por descobrir qual o plano da gangue suína.
Crítica: Ora bem, quanto ao jogo, que creio que todos vocês conhecem, eu sempre fui muito honesta no que toca à minha opinião, que é: detesto, abomino, diria mesmo, odeio, o jogo. Acho que é um jogo irritante e infantil, que não tem mais objetivo nenhum sem ser fazer-nos perder tempo e, em alguns casos, causar ataques de ansiedade dignos de uma ida rápida ao hospital. Mas claro, isto é só a minha opinião pessoal.
No entanto, por mais inacreditável que pareça, o filme surpreendeu-me. Não é nada parecido com o jogo, tirando uma ou outra referência ao objetivo real do jogo, que consiste em atirar os pássaros para derrubar os prédios dos porquinhos, que acontece numa cena do filme, e não vou dizer mais para não estragar.
Bem, o filme passa-se numa ilha, que é chamada a Ilha dos Pássaros, onde a raiva e a violência são proibidas, vivem todos em paz uns com os outros, todos são felizes… menos um.
Começamos por ver o Red, o famoso pássaro redondo e vermelho do jogo, a correr desesperado com uma espécie de cesta de verga em forma de ovo nas mãos, e vimos depois a perceber que o Red trabalho como animador de festas de aniversário, trabalho esse que consiste em aparecer na festa, com um disfarce engraçado, e entregar o bolo. E, ao que parece, não é muito bom no trabalho que tem.
Forma-se uma enorme confusão, o Red tem um gigante ataque de raiva e isso faz com que tenha de ir a tribunal. Começa a audiência e o Red é condenado a ter aulas de controlo da raiva, que é a pena mais pesada na Ilha dos Pássaros.
Ao longo da história, e de alguns flashbacks do nosso amigo vermelho, começamos a perceber que ninguém gosta dele, ninguém quer estar ao pé dele, a não ser os seus colegas das aulas de controlo da raiva, e começamos a perceber o porquê de ele ser assim, que para descobrir vão ter que ver o filme.
Entretanto, os porquinhos verdes invadem a Ilha dos Pássaros e a partir daí o filme, que era para ser de animação, vira uma enorme teoria da conspiração, digna de um policial, mas sempre com a classe e a comédia dignas de um filme da Disney. E tal como nos clássicos dessa grande casa, acaba tudo em bem e a paz e a harmonia e a felicidade volta à Ilha dos Pássaros.
Não vou dizer muito mais, não quero estragar o filme para quem ainda não o tenha visto, mas apenas quero deixar os meus parabéns para toda a equipa envolvida em toda esta operação. Passei um ótimo serão.

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