Uma Dobra no Tempo - Critica e Review
Título: Uma dobra no Tempo
Título original: A Wrinkle In Time
Ano de lançamento: 2018
Pontuação no IMdb: 4.1
Atores principais: Storm Reid, Oprah Winfrey, Reese Witherspoon
Sinopse: Os irmãos Meg (Storm Reid) e Charles (Deric McCabe) decidem reencontrar o pai (Chris Pine), um cientista que trabalha para o governo e está desaparecido desde que se envolveu em um misterioso projeto. Eles contarão com a ajuda do colega Calvin (Levi Miller) e de três excêntricas mulheres em uma ousada jornada por diferentes lugares do universo.
Critica: Ora bem… Primeiro, eu não compreendo porque é que está tão mal classificado. Quero dizer, não diria que é o melhor trabalho da Disney, e a personagem da Meg está um bocadinho forçada demais, mas até que gostei da história. Trata-se de dois miúdos que passam por perigos imensos, e testes para lá da sua compreensão, e que se apercebem que a chave para voltar a reunir a sua família e saírem disto vivos passa por se aperceberem dos seus defeitos e da escuridão dentro de si, mas ainda assim conseguirem encontrar a luz e o amor, tal como não podia deixar num trabalho da Disney.
Para além disso, conta com alguns atores e atrizes de luxo, que diria mesmo que salvaram o filme.
Gostei principalmente de o filme mostrar que as aparências iludem: o rapaz bonito e popular que seguimos com os olhos todos os dias na escola, pode na verdade ter uma vida de constante pressão e julgamento por parte da família; a miúda má que nos antagoniza a vida todo o santo dia não passa de uma criança assustada e insegura, a gritar desesperadamente por ajuda, e única maneira que tem de se sentir melhor consigo mesma é fazer todos os outros sentirem-se mal com eles mesmos.
Esta última lição aprendi eu sozinha, há uns 10 anos atrás, mas achei fixe que um filme mostrasse isso, até porque o bullying é um assunto atual e sério.
A lição final do filme é aquela que a Disney mostra sempre: conseguimos fazer tudo se tivermos vontade e se acreditarmos em nós mesmos. Honestamente, acho a ideia um bocado vaga, para não dizer falsa, mas ainda assim, é uma ideia bonita.
As piadinhas arrogantes aqui e ali durante o filme dão-lhe também uma certa graça, e só mostram que o mundo tem imperfeições e pessoas que não vão gostar de nós a 100%, mas não há razão para não vivermos com isso.
Enfim, recomendo o filme, a quem gosta de Disney, pelo menos. Não está de génio, mas acho que a pontuação e as criticas são um bocadinho injustas.
Divirtam-se!
Título original: A Wrinkle In Time
Ano de lançamento: 2018
Pontuação no IMdb: 4.1
Atores principais: Storm Reid, Oprah Winfrey, Reese Witherspoon
Sinopse: Os irmãos Meg (Storm Reid) e Charles (Deric McCabe) decidem reencontrar o pai (Chris Pine), um cientista que trabalha para o governo e está desaparecido desde que se envolveu em um misterioso projeto. Eles contarão com a ajuda do colega Calvin (Levi Miller) e de três excêntricas mulheres em uma ousada jornada por diferentes lugares do universo.
Critica: Ora bem… Primeiro, eu não compreendo porque é que está tão mal classificado. Quero dizer, não diria que é o melhor trabalho da Disney, e a personagem da Meg está um bocadinho forçada demais, mas até que gostei da história. Trata-se de dois miúdos que passam por perigos imensos, e testes para lá da sua compreensão, e que se apercebem que a chave para voltar a reunir a sua família e saírem disto vivos passa por se aperceberem dos seus defeitos e da escuridão dentro de si, mas ainda assim conseguirem encontrar a luz e o amor, tal como não podia deixar num trabalho da Disney.
Para além disso, conta com alguns atores e atrizes de luxo, que diria mesmo que salvaram o filme.
Gostei principalmente de o filme mostrar que as aparências iludem: o rapaz bonito e popular que seguimos com os olhos todos os dias na escola, pode na verdade ter uma vida de constante pressão e julgamento por parte da família; a miúda má que nos antagoniza a vida todo o santo dia não passa de uma criança assustada e insegura, a gritar desesperadamente por ajuda, e única maneira que tem de se sentir melhor consigo mesma é fazer todos os outros sentirem-se mal com eles mesmos.
Esta última lição aprendi eu sozinha, há uns 10 anos atrás, mas achei fixe que um filme mostrasse isso, até porque o bullying é um assunto atual e sério.
A lição final do filme é aquela que a Disney mostra sempre: conseguimos fazer tudo se tivermos vontade e se acreditarmos em nós mesmos. Honestamente, acho a ideia um bocado vaga, para não dizer falsa, mas ainda assim, é uma ideia bonita.
As piadinhas arrogantes aqui e ali durante o filme dão-lhe também uma certa graça, e só mostram que o mundo tem imperfeições e pessoas que não vão gostar de nós a 100%, mas não há razão para não vivermos com isso.
Enfim, recomendo o filme, a quem gosta de Disney, pelo menos. Não está de génio, mas acho que a pontuação e as criticas são um bocadinho injustas.
Divirtam-se!
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